Vereador Nuno Dias acusa a receção da comunicação da ADAL e agradece o interesse e disponibilidade manifestados.
ADAL manifesta à CMLRS disponibilidade para acompanhar o estudo do futuro da Quinta do Alexandre e do Palácio Barroco
Resposta da CMLRS sobre a Quinta do Alexandre
ADAL receciona comunicação do Adjunto do Vereador Nuno Dias a informar que não existe registo nos serviços municipais do desenvolvimento de qualquer projeto de recuperação e uso público para os imóveis em causa.
A concluir, comunicam que o futuro do imóvel em causa encontra-se em fase de estudo.
Degradação do património cultural construído do concelho
Observando o estado de degradação física muito evidente dos locais patrimoniais Palácio Barroco e Quinta do Alexandre, ambos sitos na cidade de Sacavém, a ADAL questionou o executivo municipal sobre a respectiva situação patrimonial e as perspectivas que o Município tem para o seu futuro destino.
Palácio da antiga Quinta do Olival da Vitória (também conhecido como Palacete Braancamp)
Palácio neo-Barroco há muito em ruinas, onde uma parte da fachada principal já colapsou. O edifício principal estava integrado numa quinta, a Quinta do Olival, e presenta uma planta em U, sendo que um dos corpos está adossado à Capela da Vitória.
No século 19, este palacete era propriedade da família Braancamp, da qual era figura destacada Anselmo José Braancamp (1817- 1885), conselheiro, ministro e presidente do conselho de ministros de D. Luís I. Ainda no século 19, a quinta que incluía o palacete, passa para a posse da Casa de Bragança.
Quinta do Alexandre
A Quinta do Alexandre atualmente em ruina, apresenta para além do edifício principal o portão de acesso, ladeado por dois pequenos painéis de azulejos, o alusivo a São Luís e outro a São Jozé, datados dos séculos 17 e 18. Salienta-se a existência de um grande tanque, possivelmente associado à produção agrícola desta propriedade.