Dia Internacional dos Monumentos e Sítios

O Dia Internacional dos Monumentos e Sítios foi criado a 18 de Abril de 1982 pelo Conselho Internacional dos Monumentos e Sítios e aprovado pela UNESCO.

A criação de um dia dedicado aos monumentos e sítios proporciona oportunidades de sensibilização do público para a diversidade do património cultural e para a sua importância enquanto fator de identidade cultural e coesão social, suportada em elementos visíveis – bens imóveis de natureza arquitetónica, arqueológica ou paisagística.

Permite também realçar a forma como esse património cultural é estudado, protegido, valorizado e divulgado, por quem detém o dever de o fazer, de acordo com a Lei de Bases do Património Cultural (Lei nº 107/2001, de 8 de Setembro, artigo 3.º – n.º 3).

Neste dia 18 de abril a ADAL realça, com preocupação, o estado de completo abandono em que se encontram, há vários anos, a Quinta e o palácio de Valflores, em Santa Iria de Azóia (imóvel do séc. XVI classificado como de Interesse Público) e o edifício dos antigos Paços do Concelho, na Rua da República, em Loures (imóvel do séc. XVIII, classificado como Monumento de Interesse Municipal).

A ADAL apela a todos os munícipes para que participem nas atividades integradas nas comemorações do dia 18 de abril (para as promovidas pela autarquia, consultar www.cm-loures.pt / Agenda / Área: Cultura, desporto e Juventude).

Convida ainda para a consulta, no mesmo Sítio, da informação sobre os Monumentos Nacionais, Imóveis e Monumentos de Interesse Público, Monumentos de Interesse Municipal e Sítios de Interesse Público existentes no concelho de Loures (www.cm-loures.pt / Viver / Áreas de Atividade / Planeamento e Gestão Urbanística / Património).

Sabemos que as medidas de proteção e conservação deste património exigem um grande esforço. Mas sabemos também que os Monumentos e Sítios do nosso concelho merecem que lhes seja concedida uma atenção contínua, por parte de todos, e a cada um de acordo com as suas responsabilidades, para que não deixem de constituir elementos ativos no processo de desenvolvimento local e na memória coletiva do nosso território.